por Ana Luiza Farias
Dos dias 19 a 21 de setembro de 2024, Fortaleza, foi o palco da 10ª edição do Congresso Nacional de Educação (CONEDU) que ocorreu no Centro de Eventos do Ceará. A proposta do evento este ano foi promover discussões sobre diversidade, inclusão e a adaptação da educação aos desafios da próxima década.
Fonte: Autoria própria
O evento realizado pelo Centro Multidisciplinar de Estudos e Pesquisa (CEMEP) em conjunto com a Realize Eventos Científicos, se consagrou novamente como um dos maiores eventos educacionais do país, reunindo mais de 10 mil educadores, pesquisadores e profissionais da área de ensino. A 10ª edição do CONEDU não apenas atraiu muitos participantes, mas também ofereceu, além da modalidade presencial, uma alternativa remota para a apresentação de trabalhos, participação de mesas redondas e palestras, garantindo assim o alcance ainda maior de inclusão e diversidade nas discussões.
Esta edição foi marcada pelo encontro e pela troca de conhecimentos, com a apresentação de tecnologias inovadoras que visam transformar a prática educacional. Um dos lançamentos mais aguardados foi a plataforma de inteligência artificial desenvolvida pela startup Maieutics, projetada para personalizar avaliações de acordo com o conteúdo ministrado em sala de aula. Essa tecnologia não só promete otimizar a elaboração de provas e questionários, como também propõe uma nova abordagem para o ensino, centrada no aluno e adaptada às suas necessidades específicas.
Entre os destaques do evento, tivemos a participação do professor José Pacheco, criador da renomada Escola da Ponte, em Portugal, bem como, importantes nomes na educação brasileira que palestraram e participaram de rodas de conversa como José Carlos Libâneo, Katemari Rosa, Luma Andrade entre muitos outros, que enriqueceram o evento com palestras e rodas de conversa, promovendo um espaço de diálogo e reflexão sobre os desafios e avanços na educação no Brasil.
O CONEDU, ao longo de suas 10 edições, consolidou-se como um espaço de inovação, troca de conhecimentos e debates sobre os rumos da educação no país. Este ano não foi diferente, oferecendo uma plataforma rica em discussões que certamente continuarão a influenciar políticas e práticas educacionais no Brasil. O InQ.Ifba não poderia ficar de fora e esteve presente, participando tanto da modalidade presencial quanto remota. O Portal da Inovação e Qualidade do IFBA-InQ.Ifba, sempre em parceria com o Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Tecnologias Inovadoras (GITI), e o Núcleo Pós-humanista de Pesquisa em Saberes e Direitos Animais, Ambientais e Cibernéticos (Núcleo Suiça) e alunos dos cursos de Licenciatura em Química e Engenharia Ambiental, marcaram presença em Fortaleza, contribuindo para essa rica troca de conhecimentos, fortalecendo a conexão entre a pesquisa acadêmica e a prática educacional.
Fonte: Autoria própria
Ressaltamos que houve uma quantidade considerável de trabalhos apresentados em ambas as modalidades: A CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO A PARTIR DA EXTRAÇÃO MINERAL CLANDESTINA EM TERRAS YANOMAMI PARA A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AULA DE REAÇÕES QUÍMICAS DO ENSINO MÉDIO do aluno do curso de Licenciatura em Química e membro do GITI e do Núcleo Suíça, Rafael Silva Coelho; EDUCAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS NO ENSINO DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES EDUCATIVAS A PARTIR DA CONTAMINAÇÃO POR CHUMBO NO MUNICÍPIO DE BOQUIRA/BA do graduado em Licenciatura em Química Adelson Sousa Barbosa que é também colunista e instrutor do Portal da Inovação e Qualidade do IFBA, além de membro do GITI e do Núcleo Suíça; A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PPC DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO IFBA, CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA: UMA ABORDAGEM TEÓRICA E NORMATIVA da aluna de Engenharia Ambiental, Joice Souza De Andrade, que faz parte do Núcleo Suíça e do GITI.
Fonte: Autoria própria
Também trabalhos como: OS PROJETOS DE EXTENSÃO COMO INSTRUMENTO PARA A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO IFBA, CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA da Ana Luiza Farias Alves, colunista e coordenadora do @inq.portal, além de participante dos grupos Núcleo Suíça e GITI; ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL NOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA DOS INSTITUTOS FEDERAIS: UMA ANÁLISE TEÓRICA E NORMATIVA da aluna de Licenciatura em Química, Aldinéia Aguiar De Andrade, membro do GITI e do Núcleo Suíça; A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO ANIMALISTA NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM QUÍMICA: UMA EXIGÊNCIA NORMATIVA À LUZ DE UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PÓS-HUMANISTA do autor, João Vitor dos Santos Silva, aluno da Licenciatura em Química que é também membro do GITI e do Núcleo Suíça; ACESSIBILIDADE PROGRAMÁTICA NOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA DOS INSTITUTOS FEDERAIS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA E NORMATIVA do membro dos grupos Núcleo Suíça e GITI, Cosme Pereira Da Silva Filho, também aluno do curso de Licenciatura em Química; entre muitos outros trabalhos.
Fonte: Autoria própria
O 10º CONEDU em Fortaleza não apenas celebrou uma década de trocas significativas, mas também lançou novas luzes sobre o futuro da educação no Brasil, destacando a importância da inovação e da colaboração entre instituições de ensino, pesquisadores e profissionais da área. Com eventos como este, o cenário educacional brasileiro avança, buscando sempre a melhoria contínua e a formação de cidadãos mais críticos e engajados! Continuaremos fazendo parte de cada etapa desse avanço.
Fonte: Autoria própria
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