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GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL – PARTE II

Por Jonas Souza

Como visto na primeira parte deste tema, apresentamos a importância da busca por fontes de energia sustentáveis. Entre as alternativas renováveis mencionadas, destacaram-se três: energia elétrica gerada por termoelétricas, hidrelétricas e solar. Nessa segunda parte será mostrado o funcionamento da geração por Usinas Eólicas, Biomassa e Nuclear.

Usina Eólica:

A energia elétrica produzida por usinas eólicas é obtida por meio da utilização da velocidade do vento para gerar eletricidade. Essa forma de energia tem se mostrado uma excelente opção de fonte limpa e sustentável, sendo aplicada em regiões específicas do Brasil, principalmente no litoral do Nordeste.

O Brasil possui um enorme potencial para a geração de energia eólica devido as características favoráveis encontradas na região Nordeste; a extensa faixa litorânea dessa região apresenta ventos constantes e fortes, que são ideais para a produção de energia por meio de turbinas eólicas. Além disso, a topografia local, com planícies costeiras e colinas, contribui para a aceleração dos ventos, aumentando ainda mais a eficiência das turbinas.

O crescimento contínuo da energia eólica no Brasil tem sido impulsionado por incentivos governamentais, leilões de energia renovável e avanços tecnológicos. A expectativa é que essa tendência de expansão se mantenha, com a implementação de novos parques eólicos em outras regiões do país, aproveitando seu vasto potencial eólico. Possui como desvantagens: dependência das condições climáticas e altos ruídos que podem afetar negativamente a vida das pessoas e animais que moram perto e vantagens: baixo custo operacional, fonte de energia limpa e não têm necessidade de usar combustíveis.

Usina de Biomassa:

A energia elétrica gerada por biomassa torna-se uma alternativa para atender o crescimento esperado da demanda nos próximos anos sem o uso de combustíveis fosseis e a matriz energética brasileira e menos dependente de usinas hidrelétricas. Os resíduos que antes eram um problema para produtores ou industriais podem agora ser uma fonte de energia renovável. Resíduos de bagaço de cana, madeira, silvicultura e outras que possuem um excelente poder calorífico e podem ser utilizados para geração de energia em usinas termelétricas.

Possui como desvantagens: problemas relacionados ao mau uso da biomassa, a formação de chuva ácida, poluição do ar, poluição do solo e da água e erosão, e como vantagens: baixo custo na obtenção de matéria prima, menor corrosão dos equipamentos e menor dependência de combustíveis fósseis na geração.

Usina Nuclear:

A energia nuclear é produzida a partir da fissão (quebra) ou fusão de núcleos atômicos. A fissão ocorre quando um núcleo pesado é dividido em dois ou mais núcleos menores, liberando uma grande quantidade de energia. A fusão, por sua vez, acontece quando dois núcleos leves são combinados para formar um núcleo mais pesado, também liberando uma enorme quantidade de energia.

Atualmente, o país possui duas usinas nucleares em operação: Angra 1 e Angra 2, localizadas no estado do Rio de Janeiro. Sendo menos utilizado que em países da Europa e Ásia, que possuem uma grande escassez de recursos naturais e acabam optando pela utilização da Energia nuclear. Possui como desvantagens: riscos ambientais e de segurança, altos custos de construção e manutenção e problemas com o armazenamento de resíduos radioativos e possui como vantagens: alta eficiência energética e estabilidade no fornecimento de energia.

Portanto, diante das informações apresentadas, notamos que a matriz enérgica brasileira é bastante diversificada, compostas por diversos modelos de geração de energia elétrica, nos quais cada tipo apresenta suas particularidades de operações, com suas respectivas vantagens e desvantagens.

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Sobre Jonas Souza

Graduando do 8º semestre em Engenharia Elétrica nas ênfases de Eletrônica, Eletrotécnica, Automação e Controle. Ex-membro do grupo Grupo de Inovação e Pesquisa em Automação e Robótica (GIPAR). Membro da Coordenação Administrativa do Diretório Acadêmico de Engenharia Elétrica – DAEE IFBA. Colunista voluntário do Portal da Inovação e Qualidade – InQ.Ifba. Pesquisador do Grupo Interdisciplinar em Tecnologias Inovadoras (GITI). Membro estudantil do Colegiado de Engenharia Elétrica IFBA-VCA. Bolsista do grupo PET Engenharias IFBA-Vitória da Conquista. Tenho interesse nas áreas de eletrônica digital, programação e alta tensão.
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