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O crescimento de STARTUPS entre universitários no Brasil

                               por Henrique Rocha

As startups engajaram no Brasil entre 2010 e 2011 com a Geração Y, pessoas nascidas entre o final de 1980 e início dos anos 1990, e apresentam um novo modelo empresarial com afinidade tecnológica, sendo o quesito inovação uma de suas referências mais marcantes. À medida que uma empresa implanta uma inovação lucrativa, a concorrência se propõe a acompanhá-la, o que impede a estagnação que poderia significar falência.

A Pesquisa Lado/A, Lado/B Startups do SEBRAE, 2015, aponta que em São Paulo 62% dos empreendedores (Lado/A) têm 18 a 34 anos e 63% dos Investidores/Parceiros (Lado/B) têm 25 a 44 anos. O investidor analisa o compromisso do empreendedor a fim de tomar a decisão de apoiar sua startup, sendo o setor de serviço e o segmento de Educação e Tecnologia os que mais cativam os investidores brasileiros. A pesquisa menciona alguns valores que medem a qualidade de uma startup: capacitação, execução, networking, resiliência e pitch.

Em 2016, o SEBRAE e a ENDEAVOR BRASIL realizaram uma pesquisa sobre Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras com a participação de 2230 alunos e 680 professores pertencentes a mais de 70 instituições de ensino superior entre todas as regiões do Brasil. Essa pesquisa constatou que as universidades não possuem estrutura de apoio para a formação de profissionais empreendedores. Em 2016, 6% dos universitários brasileiros eram empreendedores e outros 21% pretendiam empreender futuramente, sendo que o maior impedidor para os que queriam empreender era a falta de recursos.

A pesquisa do SEBRAE e da ENDEAVOR relata que existe relação direta entre cursar uma disciplina de empreendedorismo e desenvolver o perfil de empreendedor. Essa constatação se dá pelo percentual de 46% dos discentes empreendedores já terem cursado alguma disciplina desse gênero, percentual que sobe para 69% entre os alunos que pretendiam empreender nos próximos 3 anos.

O SEBRAE e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), em Empreendedorismo no Brasil – 2019, apontam que o grupo mais ativo em atividades empreendedoras inicias, entre quatro níveis de escolaridade, foi o de ensino superior completo com 27,6%. Aproximadamente 2,2 milhões com nível universitário já eram proprietários de um empreendimento consolidado no Brasil, sendo notável, portanto, a inspiração dos jovens universitários e recém-formados em empreender. Apesar das adversidades, é crescente o número de novos empreendedores desse nível educacional.

No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, campus Vitória da Conquista, há um forte apelo na formação de jovens empreendedores. Disciplinas como Planejamento e Controle da Produção e Empreendedorismo, incentivam o discente de forma prática com apoio para abertura de segmentos microempreendedores. Alguns exemplos são as logomarcas (detalhes acerca do negócio foram resguardados) de empresas fictícias abertas durante o curso de Engenharia Elétrica e Sistemas de Informação propostas por Disciplinas ministradas pela Professora Graça Bittencourt.

 

Logomarcas de startups criadas por discentes do curso de Sistemas de Informação na disciplina de “Empreendedorismo”:

 

EMPREENDEDORES LOGOMARCA
Luiz Gustavo Santos, Ricardo Lima e Samuel Alves.
Cleiton Pinheiro e Rebeca Alves.
 Ester Moura e Flávio Felipe Porto.
Breno Aguiar, Lucas Dias e Thales del Sousa.
Alexsandro Santos, Danilo Almeida e Thomaz Lopes.
Caroline Almeida, Daiane Porcena e Felipe Ferreira.
Edvan Reis, Gabriel Morais e Gustavo Matos.

 

Logomarcas de startups criadas por discentes do curso de Engenharia Elétrica na disciplina de “Gerenciamento, Planejamento e Controle da Produção”:

 

EMPREENDEDORES LOGOMARCA
Herrison Nascimento, Jeferson Oliveira, Jornando Prado e Vinícius da Fonsêca.
Andrey Souza, Heli Neres e Victor Emanuel.
Julianny Souza, Tiago Menezes, Edson Costa e Anthony Almas.
 

 

Érika Brito, Giovane Mendes, Ítalo Cardoso e Matheus Novaes.

Gabriel Queiroz, Iago Ferraz e Mariana Moura.
Félix Brito, Gabriel Lincon Mulato, Lucas dos Santos e Pedro Henrique Ferreira.
Ítalo Bonfim, Jórdean Amaro e Larissa Sousa.
Adriel Luiz Bastos, Breenda Santos Oliveira, Filipe Carvalho de Andrade
João Victor Veiga, Gabriel Andrade.

 

Sobre Henrique Rocha

Henrique Almeida Rocha Xavier, graduando em Engenharia Civil na Faculdade de Tecnologia e Ciências (UNIFTC), Campus Vitória da Conquista. Colunista no Portal da Inovação e Qualidade – Inq.IFBA; Membro da Comissão de Criação e Implementação da Revista Interdisciplinar Científica Aymoré – RICA, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - Campus Vitória da Conquista; Membro do grupo de pesquisa denominado de Grupo Interdisciplinar em Tecnologias Inovadoras – GITI. Analista de Informações na empresa SOLOS BRASIL.
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