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A FOLHA DE VERIFICAÇÃO E A JUSTIÇA DIGITAL

por Arthur Campos, Estêvão Viana, Igor Henrique Lima e Lázaro Caires

Conforme as tecnologias vão evoluindo, a necessidade pelas facilidades do mundo virtual cresce. Em um órgão público de cunho jurídico, não é diferente; a demanda por procedimentos processuais mais rápidos tem aumentado. Antes era necessário buscar por processos físicos em armários separados por pilhas em diversas localizações. Entretanto, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) instituiu com a PORTARIA PRESI – 8052566 que, com a chegada do Processo Judicial eletrônico (PJe), todo o processo originado a partir de 2020 deveria ser digital e todo processo físico que ainda estivesse em tramitação deveria ser digitalizado e migrado para o novo sistema.

Com tantos processos físicos é necessário que seja feita uma organização eficaz para que eles sejam migrados para uma unidade de armazenamento na nuvem, com o mínimo de erros possível para evitar atrasos ou reclamações posteriores. Assim, foi realizada uma organização usando a folha de verificação, para que as migrações ocorressem com a maior qualidade possível. A folha de verificação é a mais simples das ferramentas de qualidade e pode ser usada na maioria das situações. A facilidade de compreensão é um requisito importante na construção de uma tabela que será usada por outros indivíduos, pois evita confusão e desentendimento no compartilhamento das informações. Outro requisito é evitar tarefas repetidas e etapas desnecessárias, além de garantir que as etapas sejam suficientes para a demanda. Leia a seguir as etapas demonstradas na tabela abaixo:

 

Tabela representando as fases da migração

Fonte: Própria autoria

A digitalização, como o próprio diz, refere-se a digitalizar os processos com todos os volumes e mídias. A etapa de verificação possui subetapas a serem verificadas, como o tamanho do arquivo, resolução, ausência de folhas, nomenclatura e localização, pois envolve avaliar a qualidade do processo digitalizado e, por fim, direcionar o processo físico à sua localização. A organização serve para direcionar o arquivo do processo digitalizado para dentro de sua pasta no banco de dados da Justiça. Depois, o processo é ordenado para que seja migrado ao novo sistema. Por fim, faz-se a conferência no banco de dados e no PJe, para evitar ambiguidades.

Assim, atualmente, 100% do acervo físico encontra-se digitalizado e quase todo migrado para o novo sistema. As etapas foram seguidas na respectiva ordem e não houve choque entre as funções. A ferramenta de qualidade empregada, apesar de simples, foi capaz de acelerar a mudança da justiça para sua nova fase na internet.

Fonte: http://www.pje.jus.br/wiki/index.php/P%C3%A1gina_principal

Sobre Camila Dantas

Mestranda em Ciências Ambientais pela UESB campus Itapetinga. Engenheira Ambiental formada pelo IFBA campus Vitória da Conquista. Técnica em Mineração pelo CETEP. Coordenadora de Conteúdo do Portal da Inovação e Qualidade InQ,IFBA. Membro do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Tecnologias Inovadoras (GITI) .
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