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Empreendedorismo Social: Máscaras Para Doação

Patrícia Bastos é formada em Serviço Social e atualmente cursa o 1º semestre de Engenharia Ambiental no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia campus Vitória da Conquista. Além de dedicar-se aos estudos, Patrícia trabalha como costureira, sendo uma de suas habilidades a confecção de cosplays. Com a pandemia da COVID-19, Patrícia encontrou uma forma de ajudar as pessoas fazendo algo que já dominava – a costura, produzindo máscaras para doação. Sobre esse gesto nobre e de solidariedade em épocas difíceis, o Inq.Ifba conversou com Patrícia para saber mais detalhes desse trabalho social que vem desempenhando. Confira!

Inq.Ifba: Você é discente do curso de Engenharia Ambiental. Por que escolheu essa área?

Patrícia: Na verdade, Engenharia Ambiental não foi uma escolha, foi uma oportunidade que encontrei para cursar novamente o ensino superior e resolvi abraçar. Sou graduada em Serviço Social, mas não tive ainda a oportunidade de atuar na área.

Inq.Ifba: Em que você trabalha?

Patrícia: Sou costureira e já exerço essa profissão há 20 anos.

Inq.Ifba: Como surgiu a ideia de juntar a habilidade do cosplay com a de confeccionar máscaras?

Patrícia: A confecção das máscaras veio com a necessidade da sociedade. Então, juntamente com outras mulheres, engajei-me em um projeto social da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista denominado ‘Costura do Bem’, que está se dedicando nesse período de fragilidade social à prevenção da Covid-19. Sempre fiz fantasias para a minha filha que gosta bastante de se caracterizar de alguns personagens em eventos da escola; mas só entendi que essa forma de se vestir era denominada Cosplay (representação de personagem à caráter) em 2019, através do professor Marcos Messias que me contratou para confeccionar algumas fantasias de alunos do IFBA.

Inq.Ifba: Como será sua futura profissão e de que forma você acha que o Engenheiro Ambiental poderia trabalhar com esse lado social em seu campo de atuação?

Patrícia: O engenheiro precisa ser um profissional técnico e científico, sempre em busca de suprir as necessidades da sociedade, favorecendo o desenvolvimento e, parafraseando Mahatma Gandhi, “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Nessa profissão é necessário que haja coerência e também um censo crítico; sempre dentro da ética, buscando uma avaliação para evitar danos e, uma vez que eles ocorram, buscando mecanismos para amenizá-los. Como exemplo disso, posso citar que a confecção de roupas ou até mesmo máscaras com tecidos reciclados, os quais possuem Polímero em sua composição, traz uma ajuda significativa para o meio ambiente. Segundo pesquisas, o plástico demora 100 anos para se degradar; no entanto, o plástico foi criado há apenas 76 anos o que significa que todo o plástico consumido mundialmente ainda não foi degradado. A indústria têxtil está utilizando plástico retirado do meio ambiente para a confecção de tecidos, sendo que esse novo produto possui uma qualidade similar ao tecido que não possui nenhum componente reciclado. Portanto, a Engenharia Ambiental juntamente com qualquer outra profissão pode criar formas, ideias e mecanismos para gerar um produto de qualidade e que ajude o meio ambiente.

 

Sobre Camila Dantas

Mestranda em Ciências Ambientais pela UESB campus Itapetinga. Engenheira Ambiental formada pelo IFBA campus Vitória da Conquista. Técnica em Mineração pelo CETEP. Coordenadora de Conteúdo do Portal da Inovação e Qualidade InQ,IFBA. Membro do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Tecnologias Inovadoras (GITI) .
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